Projeto Nossa Casa – A reforma do pufe e das cadeiras

Vamos falar de transformação? Estou precisando cortar o cabelo, mas não é comigo a transformação, e sim desse pufe lindo e do conjunto de cadeiras da outra foto! Desde que fomos morar juntos, aquele pufe velho do Adonis me incomodava muito. Não só por ser velho e estar rasgado, mas era feio e sem-graça. Quanto às cadeiras, apesar de estarem em bom estado de conservação, eram tão entediantes quanto o pufe, além de desconfortáveis e com o corino já manchado pelo uso. Com a mudança para a casa nova, tínhamos um milhão de coisas para comprar antes de pufes e cadeiras novos, então uma reforma era a única solução.

Depois de ver alguns tutoriais na internet sobre como fazer capitonê em móveis, tracei meu plano, tirei as medidas do pufe e das cadeiras e fui comprar o material: espuma, fio de nylon, tachas para capitonê e tecidos suéde para estofado. Quando eu bati o olho nesse suéde azul maravilhoso, vi que ficaria fantástico no pufe (e também na cabeceira da nossa cama, mas essa eu guardo para outra postagem). Quanto às cadeiras, eu cismei que seria uma de cada cor, mesmo sem ainda ter o projeto de decoração. Confesso que andei muito até achar as quatro cores que estavam na minha cabeça.

Etapas da reforma do pufe.

Além de costurar o tecido para o pufe de modo que formasse um cubo com o fundo aberto e já nas medidas, também usei tesoura, alicate e um grampeador de madeira. Ah, também mudei a cor da estrutura das cadeiras, pintando-as com spray na cor cobre.

Processo de transformação das cadeiras.

Com um pouco de trabalho e muita criatividade, nossos móveis velhos podem ganhar um novo fôlego e ainda nos servir por muito tempo. Eles vão ficar personalizados de acordo com a sua vontade e reforma é bem mais sustentável que comprar novo, né? A Mãe Natureza agradece e ficamos todos e todas felizes.

Thi Garcia

Sou fascinado pela beleza do nosso Planeta, doido por experimentar e descobrir todas as cores, aromas e sabores que a Natureza guarda. Vejo o mundo como uma criança que nada entende, mas tudo quer aprender. Através das mãos, dou vazão à criatividade que batuca na minha cabeça, desenhando, pintando, costurando, cozinhando ou construindo.A ideia de parar de comer carne foi a primeira tesourada para cortar as amarras de todos os paradigmas que me impedem de alçar voo neste Universo, compreendê-lo e tomar consciência do meu papel como parte Dele.

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